sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ALEGRIA E SOLIDARIEDADE

Durante o mês de dezembro incentivei os alunos da sala de recurso a escreverem uma cartinha para o papai noel, para que eles se sentissem motivados pelo ano que passaram e pelos trabalhos e organização durante o ano.
Muito entusiasmados todos escreveram e fizeram seus pedidos ao papai noel. Encaminhei as cartinhas aos funcionários da EMBRAPA que se prontificaram e enviaram os pedidos para a escola, fazendo a alegria das crianças.
Na entrega dos presentes todos ficaram muito animados, fizemos uma confraternização de encerramento do ano letivo, foi muito bom!











 
Professora: Patrícia Fabiane

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

I CONCURSO DE BLOGS MOBILIZA COMUNIDADE ESCOLAR


O Núcleo Tecnológico Educacional Municipal, em parceria com a Coordenadoria de Programas e Projetos, organizou o I Concurso de Blogs Educativos de Sinop MT. As inscrições foram abertas as escolas e creches municipais, contemplando as categorias Escola, Professor (a), Aluno (a). O professor Nilton Matsui explicou que nesse primeiro concurso foram convidadas para participar somente as instituições municipais por se tratar de uma experiência. Provavelmente o próximo concurso será aberto a outras instituições educacionais, enriquecendo ainda mais este evento.
A premiação aconteceu no dia 8 de dezembro, no prédio da antiga Câmara Municipal com a participação de professores (as), alunos (as), comunidade escolar e com a presença do Secretário da Educação Antônio Tadeu Gomes de Azevedo. A comissão julgadora, composta por cinco avaliadores, sendo eles, Telvia Moura Marques, Sandra Luzia Wroebel Straub, Élidi Preciliana Pavanelli Zubler, Elton Cruz e Francisco José de Souza, levaram em consideração, conteúdos, designer e interação, conforme regulamento previamente estabelecido pelos organizadores do concurso para escolha dos vencedores. Concorreram às premiações 8 escolas, 6 professores (as) e 2 alunos.
A escola Basiliano do Carmo de Jesus participou em todas as categorias,“Escola”, “Professores”, tendo quatro inscritos, sendo eles, Professores Deividi Ricardo Lando e Valdeir Pereira, Professoras Vanderlaine Dias Caldas Silva e Arlinda Stinghen, “alunos”, Malony Cristopher e Flávio Henrique, infelizmente os únicos a serem concorrentes nesta última categoria.
Graças ao incentivo e apoio da gestão escolar, que não mediu esforços para envolver todos os educadores e educandos nesta experiência virtual, que com certeza enriqueceu a aprendizagem escolar, o I lugar na categoria Escola, foi conquistado pela E.M.E.B. Basiliano do Carmo de Jesus, recebendo 1 TV LCD, bem como, o segundo lugar na categoria Professor (a), pela docente Arlinda Stinghen, ganhando uma máquina fotográfica digital, I lugar na categoria Aluno, por Malony Cristopher Vailões de Souza Batista, sendo premiado com um celular e II lugar, pelo aluno Flávio Henrique Scharnoswki, ganhando um aparelho de som digital.
A diretora Gisele Faria de Oliveira, que esteve presente no evento da premiação expressou com muito orgulho que “Participar de um concurso que tem como objetivo o 'desenvolvimento da educação' é maravilhoso, pois desencadeia em nós muitas características adormecidas além do envolvimento de toda comunidade escolar. É com muito orgulho que parabenizo a iniciativa do NTM, alunos e professores no desempenho das tecnologias no contexto educacional.”
O resultado foi gratificante, não só pelas premiações, mas principalmente em ter estimulado e incentivado o uso do recurso blog nas escolas, como podemos constatar na fala da professora Arlinda Stinghen que afirma “...para mim em particular, tive um imenso aprendizado pois tenho muita dificuldade em relação a informática e consequentemente seu uso como recurso pedagógico e este concurso me motivou a utilizá-lo envolvendo todo o trabalho desenvolvido em sala de aula bem como os alunos (as). Agradeço e parabenizo os organizadores deste concurso.”
Espera-se que gestores e educadores, de todas as unidades escolares e principalmente da EMEB Basiliano, continuem este trabalho de inclusão digital escolar e social, mobilizando todos à busca de um aprendizado colaborativo, utilizando as tecnologias e seus recursos para enriquecer os saberes que veiculam “dentro dos murros das escolas”.





















Profª Verônica Alves 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

DEZEMBRO

Este mês, poderia ser chamado mês das luzes, da alegria, de confraternizações, de troca de presentes, de esperança… talvez um mês divisor em nossa história de vida. Passamos um ano inteiro esperando que o próximo ano seja melhor. E assim, no último mês do ano, nossas esperanças, nossas expectativas em relação ao futuro, parecem renovar, como se num passe de mágica tivéssemos oportunidade de um novo recomeço.
Para alguns simboliza a esperança de melhoras financeiras, melhoras no trabalho ou quem sabe até “um trabalho”. Para outros, saúde, qualidade de vida, paz… Outros esperam por dias melhores, novos amigos, uma família unida ou até um novo amor, ou ainda, “o amor”! Dezembro é como uma janela, abrindo para o horizonte, deixando penetrar os raios suaves e vívidos de sol. É a esperança de mudanças para melhor, é como se ter uma nova chance na vida.
Já parou pra pensar se não existissem os meses, os anos, os dias, as horas… dezembro então! Nossa! Não consigo nem imaginar! Sem papai Noel, presentes, sorrisos, perus, árvores de natal!!! Puxa! Se dezembro não existisse como seriam nossas expectativas em relação ao futuro?
D E Z e m b r o!!! Como a própria escrita revela, é um mês DEZ!

Profª Verônica Alves

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O NEGRO NA HISTÓRIA DO BRASIL

A partir do século XV, surgiu a escravidão lá na África, os portugueses viviam falando que se eles trabalham lá também podem trabalhar aqui. Os portugueses mandaram os traficantes para a África para trazer escravos para o Brasil. Os escravos eram para os traficantes, produto que era usado para venda, troca, depósito, empréstimos, etc.
Os escravos não tinham direito a nada a não ser trabalhar, obedecer e servir ao seu dono. O lugar onde eles viviam era chamado de senzala, era onde eles dormiam e comiam. Esses escravos, trabalhavam na fazenda de seus donos, na criação de gado, na criação de cavalos, no corte da cana e outros trabalhos. Algumas mulheres eram escolhidas para trabalharem na roça e no cuidado com os porcos e as outras ficavam na cozinha, cozinhando para seus donos.
Algumas mulheres viviam nas senzalas. Quando nasciam bebês brancos e as mães não podiam amamentar, eles pegavam as mulheres da senzala para amamentar os bebês para que seus peitos não caíssem, tendo que abandonar seus próprios filhos na senzala.
Depois de 336 anos de escravidão, a princesa Isabel assinou a lei Áurea, que livrava todos os escravos das senzalas, no dia 13 de maio de 1888. Em 1881 foi criada a lei do Ventre Livre que toda criança nascida a partir daquela data seria livre, permanecendo com os 8 anos de idade e depois, se quisesse, poderia ficar até os 21 anos de idade trabalhando na fazenda. Em 1831, foi criada a lei que não podia traficar os escravos.
Já em 1845, criou-se a lei Bill Aberdeen, que apreendiam todos os navios negreiros e os devolviam para a África. Em 1950 criou-se a lei Eusébio de Queiroz, que proibia de vez o tráfico de escravos. Em 1966, o exército brasileiro foi obrigado a libertar os escravos que estavam nas guerras. E por fim em 1869 foi criada a lei que não podia fazer leilões de negros com família.

A cultura
A capoeira veio da África, até 1930 ela era proibida no Brasil e quem praticava a capoeira era preso. A capoeira é considerada um esporte. A capoeira foi inventada para os escravos se defender, eles inseriram passos de danças para enganar seus donos que, e assim podiam treinar sem problemas. O samba e o carnaval foram criados sob as influências dos africanos.

As comidas
As mulheres africanas, integraram várias comidas, que são consumidas no Brasil tipo: o bolo de fubá, o vatapá, a cocada, o aipim, a baba de moça e vários outros pratos. Os negros africanos fazem parte da história do Brasil.

Aluna: Lauane Sousa de Oliveira
Turma: 6º ano D
Profª: Vânia Môhr

A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO

O que é escravidão? A escravidão existe quando uma pessoa se torna propriedade de outra, perde o direito de ter sua própria vida, é obrigado a trabalhar para os seu dono e não recebe nenhum pagamento em troca de seu trabalho.

A escravidão já existia bem antes dos europeus chegarem à África. Pois, já existiam tribos inimigas que guerreariam entre si, e os perdedores eram escravizados. Era incorporado a tribo por um tempo determinado, depois de decorrido tempo, estariam livres. Aproveitando a situação, os europeus passaram a oferecer diversos produtos em troca de escravos, entre os produtos oferecidos estavam tecidos, trigo, sal, etc.

Os africanos foram tão rebeldes quanto os escravos indígenas. Eles planejaram fulgas, assassinavam os capatazes, incendiaram as casas de seus senhores e nunca se rendiam. Por mais de 336 anos, os negros sustentou muita gente rica, ajudou no desenvolvimento do Brasil sem ganhar nada e eram maltratados.

Após o descobrimento do Brasil era preciso de gente para por a mão na massa. Os índios que nem queriam saber de ser explorados e viviam fugindo. Deram lugar aos negros africanos no trabalho pesado, nas lavouras, minas e engenhos, fazendas de cana. Como os escravos não recebiam nenhum centavo, o tráfico de negros cativos eram um negócio lucrativo. É terrível pensar como os negros foram trazidos da África em condições desumanas. O tráfico e a escravidão de africanos, e toda violência que envolveu, tiveram por longo tempo o apoio da igreja católica. A escravidão dos negros era, segundo a igreja, uma forma de submetê-los a purificação da alma. Alguns papas autorizaram a escravidão porque acreditavam que essa era uma maneira de levar o evangelho até os escravos africanos. Mas, deixaram claro aos donos de escravos que não deixassem castigar aos escravos, além do necessário. Total de negros escravizados foram cerca de 19 milhões, 40% foram trazidos para o Brasil.

Aluna: Luana Beatriz A. Webler
Turma: 6º ano D
Profª: Vânia Môhr

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ALUNO GANHADOR DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Se eu fosse um agricultor eu teria um campo de tomates e ia cuidar muito como se fosse meus filhos, cada um. Eles são vermelhinhos, mas tem que cuidar com a higiene dos tomates. Eu nunca iria deixar aqueles bichinhos nojentos chegarem a meu espaço de plantil. Por isso eu uso agrotóxico. Mas não podemos esquecer dos EPIs.
Um dia desses o seu Joca ficou doente por causa disso. Ele se entoxicou e o filho dele que estava perto. E eu não sou relaxado. Todo agricultor tem que cuidar da lavoura e nunca relaxar. Essa é a minha redação. Meu nome é Peterson e eu mando essa mensagem para qualquer agricultor.
Aluno: Peterson Terra de Oliveira, 5º ano C, vespertino.

ALUNA GANHADORA DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

O agrotóxico é muito perigoso para pessoas e animais. No morango, na couve-flor tem muito agrotóxico. Em caso de comer essar frutas sem lavar, vai dar dor de barriga, dor de cabeça, vômito, etc.

Quem for jogar agrotôxico nos alimentos precisa vestir as roupas certas para não morrer com o veneno. Na fazenda, os fazendeiros jogam muito veneno para espantar bichos. Então é por isso que algumas pessoas morrem porque não usou as roupas certas.

Quem trabalha nas fazendas, tome cuidado porque o veneno agrotóxico não é só para bicho morrer, é para pessoas também. Tem aviões que passa espalhando veneno para matar todos os bichos de hortas, fazendas, campos etc.

Um dia um homem estava jogando veneno na fazenda sem as roupas. Então ele começou a dar dor de barriga, dor de cabeça, vomito. Outro amigo amigo dele que estava lá socorreu ele e levou para o hospital. Quando chegou lá já era tarde, porque o homem já tinha morrido. O amigo dele não se contaminou, porque ele estava com as roupas certas. Então eu aviso, todo cuidado é pouco.

Aluna: Raiane dos Santos Conzzatti, 5º ano D, vespertino.

ALUNO GANHADOR DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Se eu fosse um agricultor eu colheria tomates, alface. Eu mesmo faria a minha agricultura. Eu cuidaria bem dos meus funcionários, não deixava eles sem equipamentos necessários como, jaleco, calça, avental, luvas, chapéu árabe, respirador e visor, porque a nossa saúde vale tudo para nós.
Mas, se eu não cuidasse dos meus funcionários, eles ficariam muito doentes e como a saude vale mais do que tudo eu nunca deixaria eles sem equipamentos.

Aluno: Luan Vinícius Duarte Ferreira, 4º ano C, vespertino.

ALUNA GANHADORA DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Bento era dono da fazenda Bela Rosa. Ele tinha vários empregados. O melhor deles era João. João apesar de ser o melhor, também era muito teimoso, achava que não era preciso usar os equipamentos de segurança. Trabalhava sem máscara de respiração, sem luvas, de qualquer jeito, até comendo. Imagine o dano que isso mais tarde pode causar a ele.

Ele passou um mês trabalhando dessa forma, até que um dia ele ficou com dor de cabeça, achou que era normal, mas não era. Ele pegou, tomou um remédio e foi trabalhar. Quando chegou foi tomar banho e a dor de cabeça aumentou e ficou pior, com dor de barriga e ância de vômito. Passou três dias assim, só piorando. Na quinta-feira ele começou a piorar, seu patrão Bento resolveu o levar no doutor. Ele ficou duas semanas internado, quase morreu. O doutor explicou porque ele estava daquele jeito. Estava trabalhando sem os equipamentos de segurança. Ele prometeu para si mesmo que a partir daquele momento só trabalharia com os equipamentos de segurança. Pronto, aprendeu a lição João?

Aluna: Rute Lorena B. Meireles, 5º ano A, matutino.

ALUNO GANHADOR O PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Se eu fosse agricultor não deixaria, meus empregados trabalhar sem a proteção de EPIs, porque se eles não usarem EPIs, eles vão ficar doentes e prejudicar a saúde de outras pessoas. Aqui na fazenda já aconteceram vários acidentes comigo e com os trabalhadores. Mas depois que adotamos EPIs como, equipamentos de segurança, os acidentes acabaram.
Agora tudo está melhor e os animais com uma saúde que eu nunca vi. Agora eles pulam, correm, voam e gritam
com uma alegria impressionante. O melhor é que o gado está mais gordo e forte e estamos faturando mais no frigorífico e na venda do bezerro. Tudo está melhor na minha fazenda. E na sua?

Aluno: Adrian de Oliveira Silva, 4º ano B, matutino.

ALUNA GANHADORA DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Minha vida de agricultor

Se eu seria um agricultor, eu iria cuidar bem de mim. Cuidaria da minha agricultura e seria um bom agricultor. Eu iria todo dia jogar veneno na minha plantação. Dos animais eu cuidaria.

Se um dia eu ficasse doente, eu posso ter esquecido de usar EPIs se eu não usei. Posso até comprar e ficaria muito feliz com a minha vida.
Se houvesse um problema eu resolveria, tipo eu não tivesse fazendo a coisa certa. Eu iria cuidar do meu gato, do meu cachorro, das vacas, das galinhas, dos bodes e dos coelhos e assim seria tudo alegre.

Aluna: Veronica Fernandes Reversi, 5º ano B, matutino.