quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O NEGRO NA HISTÓRIA DO BRASIL

A partir do século XV, surgiu a escravidão lá na África, os portugueses viviam falando que se eles trabalham lá também podem trabalhar aqui. Os portugueses mandaram os traficantes para a África para trazer escravos para o Brasil. Os escravos eram para os traficantes, produto que era usado para venda, troca, depósito, empréstimos, etc.
Os escravos não tinham direito a nada a não ser trabalhar, obedecer e servir ao seu dono. O lugar onde eles viviam era chamado de senzala, era onde eles dormiam e comiam. Esses escravos, trabalhavam na fazenda de seus donos, na criação de gado, na criação de cavalos, no corte da cana e outros trabalhos. Algumas mulheres eram escolhidas para trabalharem na roça e no cuidado com os porcos e as outras ficavam na cozinha, cozinhando para seus donos.
Algumas mulheres viviam nas senzalas. Quando nasciam bebês brancos e as mães não podiam amamentar, eles pegavam as mulheres da senzala para amamentar os bebês para que seus peitos não caíssem, tendo que abandonar seus próprios filhos na senzala.
Depois de 336 anos de escravidão, a princesa Isabel assinou a lei Áurea, que livrava todos os escravos das senzalas, no dia 13 de maio de 1888. Em 1881 foi criada a lei do Ventre Livre que toda criança nascida a partir daquela data seria livre, permanecendo com os 8 anos de idade e depois, se quisesse, poderia ficar até os 21 anos de idade trabalhando na fazenda. Em 1831, foi criada a lei que não podia traficar os escravos.
Já em 1845, criou-se a lei Bill Aberdeen, que apreendiam todos os navios negreiros e os devolviam para a África. Em 1950 criou-se a lei Eusébio de Queiroz, que proibia de vez o tráfico de escravos. Em 1966, o exército brasileiro foi obrigado a libertar os escravos que estavam nas guerras. E por fim em 1869 foi criada a lei que não podia fazer leilões de negros com família.

A cultura
A capoeira veio da África, até 1930 ela era proibida no Brasil e quem praticava a capoeira era preso. A capoeira é considerada um esporte. A capoeira foi inventada para os escravos se defender, eles inseriram passos de danças para enganar seus donos que, e assim podiam treinar sem problemas. O samba e o carnaval foram criados sob as influências dos africanos.

As comidas
As mulheres africanas, integraram várias comidas, que são consumidas no Brasil tipo: o bolo de fubá, o vatapá, a cocada, o aipim, a baba de moça e vários outros pratos. Os negros africanos fazem parte da história do Brasil.

Aluna: Lauane Sousa de Oliveira
Turma: 6º ano D
Profª: Vânia Môhr

A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO

O que é escravidão? A escravidão existe quando uma pessoa se torna propriedade de outra, perde o direito de ter sua própria vida, é obrigado a trabalhar para os seu dono e não recebe nenhum pagamento em troca de seu trabalho.

A escravidão já existia bem antes dos europeus chegarem à África. Pois, já existiam tribos inimigas que guerreariam entre si, e os perdedores eram escravizados. Era incorporado a tribo por um tempo determinado, depois de decorrido tempo, estariam livres. Aproveitando a situação, os europeus passaram a oferecer diversos produtos em troca de escravos, entre os produtos oferecidos estavam tecidos, trigo, sal, etc.

Os africanos foram tão rebeldes quanto os escravos indígenas. Eles planejaram fulgas, assassinavam os capatazes, incendiaram as casas de seus senhores e nunca se rendiam. Por mais de 336 anos, os negros sustentou muita gente rica, ajudou no desenvolvimento do Brasil sem ganhar nada e eram maltratados.

Após o descobrimento do Brasil era preciso de gente para por a mão na massa. Os índios que nem queriam saber de ser explorados e viviam fugindo. Deram lugar aos negros africanos no trabalho pesado, nas lavouras, minas e engenhos, fazendas de cana. Como os escravos não recebiam nenhum centavo, o tráfico de negros cativos eram um negócio lucrativo. É terrível pensar como os negros foram trazidos da África em condições desumanas. O tráfico e a escravidão de africanos, e toda violência que envolveu, tiveram por longo tempo o apoio da igreja católica. A escravidão dos negros era, segundo a igreja, uma forma de submetê-los a purificação da alma. Alguns papas autorizaram a escravidão porque acreditavam que essa era uma maneira de levar o evangelho até os escravos africanos. Mas, deixaram claro aos donos de escravos que não deixassem castigar aos escravos, além do necessário. Total de negros escravizados foram cerca de 19 milhões, 40% foram trazidos para o Brasil.

Aluna: Luana Beatriz A. Webler
Turma: 6º ano D
Profª: Vânia Môhr

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ALUNO GANHADOR DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Se eu fosse um agricultor eu teria um campo de tomates e ia cuidar muito como se fosse meus filhos, cada um. Eles são vermelhinhos, mas tem que cuidar com a higiene dos tomates. Eu nunca iria deixar aqueles bichinhos nojentos chegarem a meu espaço de plantil. Por isso eu uso agrotóxico. Mas não podemos esquecer dos EPIs.
Um dia desses o seu Joca ficou doente por causa disso. Ele se entoxicou e o filho dele que estava perto. E eu não sou relaxado. Todo agricultor tem que cuidar da lavoura e nunca relaxar. Essa é a minha redação. Meu nome é Peterson e eu mando essa mensagem para qualquer agricultor.
Aluno: Peterson Terra de Oliveira, 5º ano C, vespertino.

ALUNA GANHADORA DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

O agrotóxico é muito perigoso para pessoas e animais. No morango, na couve-flor tem muito agrotóxico. Em caso de comer essar frutas sem lavar, vai dar dor de barriga, dor de cabeça, vômito, etc.

Quem for jogar agrotôxico nos alimentos precisa vestir as roupas certas para não morrer com o veneno. Na fazenda, os fazendeiros jogam muito veneno para espantar bichos. Então é por isso que algumas pessoas morrem porque não usou as roupas certas.

Quem trabalha nas fazendas, tome cuidado porque o veneno agrotóxico não é só para bicho morrer, é para pessoas também. Tem aviões que passa espalhando veneno para matar todos os bichos de hortas, fazendas, campos etc.

Um dia um homem estava jogando veneno na fazenda sem as roupas. Então ele começou a dar dor de barriga, dor de cabeça, vomito. Outro amigo amigo dele que estava lá socorreu ele e levou para o hospital. Quando chegou lá já era tarde, porque o homem já tinha morrido. O amigo dele não se contaminou, porque ele estava com as roupas certas. Então eu aviso, todo cuidado é pouco.

Aluna: Raiane dos Santos Conzzatti, 5º ano D, vespertino.

ALUNO GANHADOR DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Se eu fosse um agricultor eu colheria tomates, alface. Eu mesmo faria a minha agricultura. Eu cuidaria bem dos meus funcionários, não deixava eles sem equipamentos necessários como, jaleco, calça, avental, luvas, chapéu árabe, respirador e visor, porque a nossa saúde vale tudo para nós.
Mas, se eu não cuidasse dos meus funcionários, eles ficariam muito doentes e como a saude vale mais do que tudo eu nunca deixaria eles sem equipamentos.

Aluno: Luan Vinícius Duarte Ferreira, 4º ano C, vespertino.

ALUNA GANHADORA DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Bento era dono da fazenda Bela Rosa. Ele tinha vários empregados. O melhor deles era João. João apesar de ser o melhor, também era muito teimoso, achava que não era preciso usar os equipamentos de segurança. Trabalhava sem máscara de respiração, sem luvas, de qualquer jeito, até comendo. Imagine o dano que isso mais tarde pode causar a ele.

Ele passou um mês trabalhando dessa forma, até que um dia ele ficou com dor de cabeça, achou que era normal, mas não era. Ele pegou, tomou um remédio e foi trabalhar. Quando chegou foi tomar banho e a dor de cabeça aumentou e ficou pior, com dor de barriga e ância de vômito. Passou três dias assim, só piorando. Na quinta-feira ele começou a piorar, seu patrão Bento resolveu o levar no doutor. Ele ficou duas semanas internado, quase morreu. O doutor explicou porque ele estava daquele jeito. Estava trabalhando sem os equipamentos de segurança. Ele prometeu para si mesmo que a partir daquele momento só trabalharia com os equipamentos de segurança. Pronto, aprendeu a lição João?

Aluna: Rute Lorena B. Meireles, 5º ano A, matutino.

ALUNO GANHADOR O PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Se eu fosse agricultor não deixaria, meus empregados trabalhar sem a proteção de EPIs, porque se eles não usarem EPIs, eles vão ficar doentes e prejudicar a saúde de outras pessoas. Aqui na fazenda já aconteceram vários acidentes comigo e com os trabalhadores. Mas depois que adotamos EPIs como, equipamentos de segurança, os acidentes acabaram.
Agora tudo está melhor e os animais com uma saúde que eu nunca vi. Agora eles pulam, correm, voam e gritam
com uma alegria impressionante. O melhor é que o gado está mais gordo e forte e estamos faturando mais no frigorífico e na venda do bezerro. Tudo está melhor na minha fazenda. E na sua?

Aluno: Adrian de Oliveira Silva, 4º ano B, matutino.

ALUNA GANHADORA DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Minha vida de agricultor

Se eu seria um agricultor, eu iria cuidar bem de mim. Cuidaria da minha agricultura e seria um bom agricultor. Eu iria todo dia jogar veneno na minha plantação. Dos animais eu cuidaria.

Se um dia eu ficasse doente, eu posso ter esquecido de usar EPIs se eu não usei. Posso até comprar e ficaria muito feliz com a minha vida.
Se houvesse um problema eu resolveria, tipo eu não tivesse fazendo a coisa certa. Eu iria cuidar do meu gato, do meu cachorro, das vacas, das galinhas, dos bodes e dos coelhos e assim seria tudo alegre.

Aluna: Veronica Fernandes Reversi, 5º ano B, matutino.

ALUNA GANHADORA DO PROJETO "DUPONT NA ESCOLA"

Se eu fosse agricultora eu teria muitos cuidados, como, usar os EPIs. Nós temos que ter cuidado com as coisas que a gente faz. Cuidado quando for mexer com a lavoura, quando for tirar a roupa.

O produto pode causar irritação ou queimação na pele. Também podem penetrar pela pele e causar intoxicações. Quando for utilizar as roupas, não vestir se estiver rasgada. Como segurança e lei, devemos vestir os EPIs. Segurança e saúde é tudo.
Aluna: Graziela Vanessa de Araújo, 4º ano A, matutino.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PREMIAÇÃO DO PROJETO DUPONT NA ESCOLA


Ganhadoras e ganhador do período matutino
A EMEB Basiliano foi contemplada com o projeto DuPont na Escola, sendo aplicado no dia 22 de setembro, com alunos (as) dos quartos e quintos anos. De cada turma participante seria premiado (a) um (a) aluno (a) cuja redação e desenho fosse selecionada pelos membros parceiros e responsáveis pelo projeto.


Ganhadores e ganhadora do período vespertino
O resultado, tão esperado pelas turmas participantes, foi divulgado no dia 16 de novembro, quarta-feira. Na entrega da premiação estiveram presentes representantes da empresa DuPont, Eng. Agrônomo Luiz Rogério Silva e o Administrador da Agro Amazônia, Jean Matos, bem como, da Secretaria de Educação, Margarete Friedrich e Télvia Moura Marques.

Os (as) alunos (as) participantes do projeto, se reuniram no saguão da escola para tomarem ciencia da redação e desenho escolhidos. No período da manhã as redações e desenhos escolhidos foram das alunas, Graziela Vanessa de Araújo 4º ano A, Veronica Fernandes Reversi, 5º ano B, Rute Lorena B. Meireles, 5º ano A, e do aluno Adrian de Oliveira Silva, 4º ano B. No período vespertino as redações e desenhos selecionados foram dos alunos Peterson Terra de Oliveira 5º ano C e Luan Vinícius Duarte Ferreira, 4º ano C e da aluna Raiane dos Santos Conzzatti, 5º ano D. Todos receberam uma bicicleta de marcha. A professora do (a) aluno (a), dentre as redações selecionadas, também recebe uma premiação, que será nesta sexta-feira.

Além da premiação aos alunos (as), foi entregue um computador e uma multifuncional, à responsável pela escola, Diretora Gisele Faria de Oliveira a qual expõe que “Referenciamos o trabalho da DuPont, e os procedimentos admiráveis dos responsáveis pela execução do projeto, pois os mesmos se empenharam em desenvolver aulas e explanar todos os conteúdos relevantes. Recebemos premiações que agradou professores alunos e escola. Precisamos de mais iniciativas como esta, de valorização e incentivo a aprendizagem e participação consciente, Parabéns”. Profissionais da educação e comunidade escolar agradecem pelo incentivo dado aos alunos (as), pela Multinacional Dupont e parceiros, bem como as premiações dadas à escola e professora.













Profª Verônica Alves

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

OS PÁSSAROS


Olha o pássaro!
Pássaro aqui,
pássaro aculá.
Os pássaros
são bonitos
e gostam de brincar.
O pássaro
azul, verde e amarelo.
Mas, tem um pássaro especial,
que é da cor do carnaval!

Aluno: Adrian de Oliveira Silva
Turma: 4º Ano B

terça-feira, 8 de novembro de 2011

ESPORTE: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM

O programa Segundo Tempo no Mais Educação é uma parceria entre os ministérios do Esporte e da Educação, visando a valorização do esporte como um elemento importante para o desenvolvimento da aprendizagem.

Para ser contemplada com a implantação deste programa, é necessário que a escola já tenha o Programa Mais Educação e o macro campo Esporte e Lazer, bem como, dispor de espaço físico para desenvolver as atividades e ser cadastrado corretamente. A escola contemplada recebe kits de materiais esportivos, uniformes e materiais de apoio pedagógico.

A EMEB Basiliano foi contemplada com o programa Segundo Tempo e semana passada, recebeu parte dos materiais, como, bolas, mini rede de volei, bambolês, apitos, entre outros. A coordenadora do programa Mais Educação, professora Jucemara Negri, coloca que com esses materiais pode-se ampliar as atividades, para que cada semana seja trabalhada uma modalidade, proporcionando assim um desenvolvimento maior na aprendizagem dos alunos.

Profª Verônica Alves

Fonte: Ofício Circular 50/2011-CGAPI/DEEIC/SNEED/ME-GAB/SEB-MEC

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

FOLCLORE

 Moleque travesso
Vira tudo do avesso
Com uma perna só
Onde passa levanta pó
Sempre aprontando por aí
Estamos falando do saci.

Tem cabelos de fogo
Protege os animais Com ele a floresta
Fica sempre em paz
Pés virados para traz
Caçador com ele não vira
Vem aí nosso amiguinho curupira.

Metade peixe, metade mulher
Sua beleza, quem não quer?
Seu canto hipnotizador
Atrai qualquer pescador
Já viram pegadas na areia
Quem se apresenta é a bela sereia.

Ele se transforma
No encher da lua
Aterroriza o povo
Nas estradas e ruas
Se correr o bicho pega
Se ficar o bicho come
Vira, vira, vira homem
Vira, vira.

Nas noites de festa
Vem ele sem pressa
Escolhe a mais bonita
Dança namora e vai embora
Com seu sorriso maroto
Alguém já viu o boto?

Foi se apaixonar por padre
Veja que dilema
A noite sai trotando
Ninguém quer ver esta sena
Arranque – lhe o cabresto
Se tiver coragem apareça
E salve a mula sem cabeça.

Boitata, boiuna,
Negrinho do pastoreio
No campo ou na cidade
Viva o folclore brasileiro.






Profª Aurileni com alunos do 5º ano C.

TRAVESSURA DE CRIANÇA

 Paulo e Pedro estavam jogando futebol perto de uma casa. Paulo gritou alto para Pedro que mandou uma “bicicletinha” e bateu na vidraça da casa de uma senhora. Ela saiu de casa muito nervosa. Pedro e Paulo sairam correndo. No outro dia a mãe de Paulo e de Pedro foi pagar o prejuízo e pedir desculpas. Pagou e eles nunca mais foram jogar futebol perto da casa dela.

Aluno: Vinicius King Tomazine
Turma 3º Ano C

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ATENÇÃO COM O SEMÁFORO

Muitos, muitos tempos atrás, não existia o trânsito. Depois de alguns tempos, surgiu o trânsito. Quando o trânsito surgiu, depois de muitos dias, o trânsito existiu e os carros e as motos começaram a desrespeitar o semáforo.

No segundo dia aconteceu uma trajédia. Alice desrespeitou o semáforo e os carros que estavam atrás, vinham em alta velocidade, Alice e os dois carros. Os motoristas dos carros se chamavam de Carlos e Pedro. Correram demais e os carros se amontoaram e Alice ficou gritando:

- Desce de cima do meu carro, ele é novo! Carlos também gritou e Pedro ficou escondido morrendo de medo. A polícia já tinha chegado e os três foram presos. Depois de alguns dias eles sairam da cadeia e depois disso, eles começaram a respeitar o semáforo. Alice, Carlos e Pedro ficaram amigos e viveram felizes para sempre.

 
Aluna: Raniely dos Santos Conzzatti

2º ano C